18 de jun. de 2009

Promiscuidade e Poder


O governo brasileiro decidiu meter a “colher”, até na vida sexual de seus súditos, ops, digo: cidadãos. Quando se lê as cartilhas escritas pelo governo para o ensino de sexualidade nas escolas, o texto e os desenhos absurdamente explícitos excitam até aos adultos. As cartilhas tornam desnecessária aos curiosos a compra de guias sexuais como o Kama Sutra. Basta colocar as mãos numa destas cartilhas feitas para o ensino fundamental em casa, que o casal já vai ter informações novas para “apimentar” bastante sua vida sexual.
As cartilhas tem o “cuidado” de colocar todas os tipos de práticas sexuais no mesmo patamar sem “discriminar” nenhuma. Aliás pra quem não sabe a sigla para definir a diversidade sexual agora não é mais GLS mas LGBTTTIAQ. Nem vale a pena tentar explicar o que cada letra quer dizer porque amanhã uma ou duas terão mudado de significado e com certeza outras serão acrescentadas. Em breve o Z de zoófilos estará presente. O governo ainda não colocou sexo com animais nas cartilhas para ensinar a nossas crianças os melhores bichos e posições, mas de acordo com o Correio Braziliense os zoófilos já estão no caminho.
Como se não bastasse a desvirtuação forçada da sexualidade a que serão submetidas as crianças o governo também comprou recentemente 40 milhões de reais de um lubrificante sexual chamado KY, usado principalmente por homossexuais, e investiu o maior dinheiro que algum governo jamais investiu na compra de camisinhas para distribuição gratuita, cerca de 2 bilhões. Um governo como este só perde em promoção aberta da promiscuidade sexual para Calígula ou Nero do antigo Império Romano.
Me intrigava o porquê desta incansável batalha anti-moral. Dá pra entender que indulgir às exigências da militância gay é necessário para um governo que precisa de popularidade a qualquer preço. Mas precisava ir tão longe? Como aposta eleitoreira parece até um tiro que pode sair pela culatra. A grande maioria da população brasileira ainda vê com estranheza esta amoralidade existencialista. Não precisa nem ser evangélico ou católico praticante para achar esquisita a necessidade de ter que se diferenciar travestis de gays e cross-dressers em uma cartilha de ensino fundamental.

Mangá Messias - A Bíblia em Mangá


Para quem curte Mangá, a Editora Vida Nova lançou o Mangá Messias. Diretamente das páginas do livro mais vendido do mundo... vem a história mais grandiosa que já se ouviu... sobre o homem mais polêmico que já existiu sobre a face da Terra... e que aqui é contada no formato gráfico mais genial do planeta. Baseado exclusivamente em histórias bíblicas, este volume aborda os 4 evangelhos. O MANGÁ MESSIAS É TODO COLORIDO!
O estilo mangá nasceu no Japão. Lá, a palavra mangá quer dizer apenas "gibi". Mas, fora daquele país, o conceito de mangá está vinculado ao desenho característico dos gibis japoneses, um estilo que ganhou popularidade fenomenal e se espalhou pelo mundo afora. Confira algumas imagens do Mangá Messias:



Evangecube - Uma ferramenta excelente para a evangelização pessoal


O Evangecube é uma excelente ferramenta para evangelização pessoal!

Aprenda como usar esta ferramenta!

17 de jun. de 2009

Meg e a Mulher da Sacola


Programação do Encontrinho, no Encontro Nacional da Amme Evangelizar.

Hotel Monte Real em Águas de Lindóia, Nov/2007.

Neste dia ministramos sobre Generosidade X Egoísmo para as crianças.

Fundo: Beto, Eu, Lourdes e na frente: Bell, Dani, Tanica.

A Arte de Contar Histórias!


Por que contar história?
Contar histórias é um meio muito eficiente de transmitir uma ideia, de levar novos conhecimentos e ensinamentos. É um meio de resgatar a memória. Todo bom contador de histórias deve ser também um bom ouvinte de si mesmo, do mundo e de outras pessoas. O contador deve ser sensível para ouvir e falar. Contar simplesmente porque gosta de contar. O narrador deve estar ciente de que o importante é a história.
As crianças gostam de ouvir seus avós, pais, etc. contando histórias bíblicas, de fadas, da vida deles mesmos e de quando eram crianças. É preciso fazer uma seleção do que contar, levando-se em conta o interesse do ouvinte, a sua faixa etária e a lição que quer trazer ao ouvinte. Alguns pontos precisam ser considerados em cada faixa etária:
3 a 4 anos – idade do fascínio: Os textos devem ser curtos e atraentes, pode-se usar gravuras de preferência grandes. Histórias que tenham bichos, brinquedos e objetos e usem expressões repetitivas.
5 a 6 anos – idade realista: Histórias da vida real, falando do lar etc. Os textos devem ser curtos e ter muita ação, o enredo deve ser simples. Até os 6 anos a criança gosta de ouvir a mesma história várias vezes.
7 a 9 anos – idade fantástica: Gosta de histórias de personagens que possuem poder, histórias de aventuras, humorísticas e vinculadas à realidade.
10 a 12 anos – idade heróica: Narrativas de viagens, explorações, relatos históricos e preocupação com os outros e fábulas.
Como trabalhar uma história?
Selecionar - Procurar dentro daquilo que se quer ensinar ou de acordo com o contexto da aula que será dada; pesquisar até encontrar algo que toque o contador de maneira especial. Se for uma história que já veio no material, leia várias vezes buscando encontrar nela algo especial que toque o contador, porque é só assim que ela será transmitida autenticamente ao público.
Recriar - Não se deve pegar uma história e contá-la como vem escrita, é preciso passá-la para a linguagem oral. Saiba contar a história e não apenas decorá-la.
Ensaiar– não se deve repetir nem exagerar nos gestos e movimentos. A voz deve ser aquecida para garantir um tom adequado; O olhar deve ser dirigido para todos os lados e para todos os ouvintes; Corrigir os vícios de linguagem, tais como: então, né, daí e outros.
Estrutura – deve seguir estas 4 fases:
1. Introdução: deve ser rápida, interessante apresentando os personagens sem divagação. Ex: há muito tempo, era uma vez…
2. Desenvolvimento: são contados os fatos essenciais com bastante ação.
3. Clímax: ponto de maior emoção da história.
4. Conclusão: Aqui você deve ter maior atenção, pois na conclusão é que transmitimos a lição, o ensinamento para quem ouve.
A preparação do ambiente é necessária?
A preparação do ambiente é muito importante. Se o contador está numa sala de aula, deve fazer algo que mostre que naquele momento será contada uma história, chamando assim a atenção dos ouvintes para o momento. Como? Usando um objeto sobre a mesa ou um lenço jogado no ombro etc. O contador deve se prevenir contra ruídos e interrupções. Enfim, encontrar uma posição agradável.
Quais são os elementos necessários para se contar uma história?
Os seguintes elementos são fundamentais na contação de histórias:
Emoção – O contador deve gostar do que faz e do que vai contar; deve antes navegar na história para depois transmiti-la.
Expressão – é muito importante, o olhar deve transmitir o que está sendo falado, daí a importância de olhar para todos os ouvintes. Você pode se expressar durante a história com música, barulhos de objetos, com o corpo, tudo que deixe a história mais atrativa, mas sem exageros.
Improvisação – Caso o contador se esqueça de uma parte da história, deve encontrar um modo de continuá-la, por isso a importância de saber o esqueleto da história e não decorá-la.
Espontaneidade – O conhecimento da história oferece ao contador segurança, naturalidade, desibinição e espontaneidade para a contação.
Credibilidade – O contador não deve denunciar o seu erro.
Voz – é um elemento dramático e essencial; é o instrumento de trabalho do contador. Por isso deve observar o seguinte:
1. Altura – muito bem calculada para caracterizar os personagens.
2. Volume – é a variação entre forte e fraco, mostrando as emoções dos personagens.
3. Ritmo – é a variação de velocidade.
4. Pausa – é o silêncio no meio da fala, para dar o clima de suspense, mas não pode comprometer o significado das frases.
Procurar usar palavras de fácil compreensão para o público ouvinte.
Quais as formas para se apresentar uma história?
Simples narrativa - É a mais fascinante de todas as formas, a mais antiga, tradicional e autêntica expressão do contador de histórias.
Histórias narradas com auxílio do livro - Narrar com o livro, não ler a história. O narrador deve saber a história e vai contando com suas palavras. O livro fica aberto voltado par as crianças, à altura de seus olhos. As páginas são viradas vagarosamente para que elas possam ver as gravuras
Com gravuras - Através delas as crianças observam detalhes que contribuem para a organização dos pensamentos e de criação.
Com fantoches - São um convite a imaginação da criança, do jovem e do adulto. Pode-se também ensinar a criar fantoches e através dele contar cada um a sua história.
Flanelógrafo - O personagem entra e sai de cena.
Painéis, recortes, carimbos ou dobraduras
O recurso utilizado irá depender do número de ouvintes e do espaço físico que está disponível. Para cada situação um recurso que melhor se encaixe com o público ouvinte.
Quais atividades podem ser desenvolvidas a partir da história?
Dramatização: após o término da história, reúna as crianças para juntos encenarem o que acabaram de ouvir.
Trabalhos manuais: Recortes, dobraduras, colagem, pintura, atividades manuais que lembrem o que foi contado.
Brincadeiras, jogos e atividades que complementem o ensino passado.

16 de jun. de 2009

Alcançando as Crianças do bairro!


O que podemos fazer para alcançar as crianças do bairro onde nossa igreja está?
Quando falamos de crianças, precisamos fazer algo que chame a atenção para que elas possam vir e participar, mas precisamos falar de Jesus para elas também. Então imagine uma programação que reúna diversão e evangelização: Kids Games!

No último sábado, 13 de junho, realizamos um Kids Games com a participação de mais de 350 crianças, em Campanário, no município de Diadema.

Foi maravilhoso ter conosco estas crianças que se divertiram e ouviram o plano de salvação, além de conceitos como amizade, obediência, trabalho em equipe etc.

Para participar das atividades, cada grupo de crianças, divididos por faixa etária entre 4 e 13 anos, recebia uma senha: ”Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu seu único filho, para que todo que nele crer não morra, mas tenha a vida eterna!” E esta senha era repetida a cada atividade que elas iam começar. Cada atividade tem a aplicação de um conceito bíblico e ao final todas as crianças juntas ouviram uma história com fantoche, falando do plano de salvação, que era a senha que eles repetiam durante todo o evento.

Julho, férias, crianças soltas no bairro, é uma ótima oportunidade de reuni-las e apresentar o plano de salvação de forma divertida e atraente para elas. Não perca esta oportunidade.

Para fazer o download do planejamento e da descrição dos jogos, acesse:
http://www.evangelizabrasil.com/2008/10/06/2587/

Se você quiser saber mais sobre esse assunto e pegar mais materiais, entre em http://www.cbme.com.br/ (português) ou http://www.kidsgames.com/ (inglês).

Apelo - Desafio da Embaixadinha

Quando falamos em apelo, precisamos fazer de maneira que seja relevante para o público alvo. Precisamos prestar atenção para que este apelo realmente alcance o entendimento dos ouvintes.
Um exemplo de apelo para trabalhos como o Kids Games ou outro trabalho esportivo com crianças é o “Desafio da Embaixadinha”.
Comece propondo um desafio aos participantes. Convide alguém que saiba fazer embaixadinhas para uma disputa com você, onde o perdedor terá que pagar uma prenda fazendo 10 flexões. Deixe a criança fazer primeiro e quando for a sua vez diante de todos, você deverá perder o desafio. Diga aos presentes o que é que você fará agora e automaticamente eles gritarão: Paga, paga, paga! Daí você vê que não tem mais jeito mesmo, diz a todos que tudo bem, eu perdi e preciso pagar as 10 flexões.
Quando você estiver se abaixando para pagar as flexões, alguém, que já estava combinado com você interrompe dizendo que vai pagar por vocês as 10 flexões, você deixa e ajuda as crianças a contar. Depois dê um abraço nele e comece a explicar o plano de salvação (você poderá distribuir no evento, a pulseira da salvação) desde a criação, desobediência, Jesus vindo ao mundo, a crucificação, nova vida, e a esperança de um dia irmos morar com Ele no céu. Faça o apelo de ter nossa dívida paga por Jesus hoje, basta aceitar este sacrifício, e viver uma nova vida, sem culpa e com Jesus!
Ore com as crianças e explique que agora elas tem uma nova vida!